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Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro são os estados brasileiros com as maiores taxas de desemprego: 17,6%, 17% e 14,9%, respectivamente. Foi isso o que mostrou a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) trimestral, divulgada nesta sexta-feira (13) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Em todos os três casos, a taxa de desemprego fica acima da média nacional, estabelecida em 11,1% no primeiro trimestre deste ano.

Já as menores taxas de desemprego, segundo a Pnad, foram encontradas em Santa Catarina (4,5%), Mato Grosso (5,3%) e Mato Grosso do Sul (6,5%).

Veja abaixo como ficou a taxa de desemprego no 1º trimestre deste ano em cada um dos estados, no Distrito Federal, além dos números gerais do país, em ordem decrescente:

  • Bahia: 17,6%

  • Pernambuco: 17,0%

  • Rio de Janeiro: 14,9% 

  • Sergipe: 14,9%

  • Acre: 14,8%

  • Paraíba: 14,3%

  • Alagoas: 14,2%

  • Rio Grande do Norte: 14,1%

  • Amazonas: 13,0%

  • Maranhão: 12,9%

  • Distrito Federal: 12,6%

  • Piauí: 12,3%

  • Pará: 12,2%

  • Brasil: 11,1%

  • Ceará: 11,0%

  • São Paulo: 10,8%

  • Minas Gerais: 9,3%

  • Tocantins: 9,3%

  • Espírito Santo: 9,2%

  • Goiás: 8,9%

  • Roraima: 8,8%

  • Rio Grande do Sul: 7,5%

  • Rondônia: 6,9%

  • Paraná: 6,8%

  • Mato Grosso do Sul: 6,5%

  • Mato Grosso: 5,3%

  • Santa Catarina: 4,5%

  • Amapá: 4,2%

DESIGUALDADE DE GÊNERO E COR

A mesma pesquisa também revela desigualdades por gênero e cor na hora de estar ou não empregado.

A taxa de desocupação na divisão por sexo foi de 9,1% para homens e 13,7% para mulheres no 1° trimestre de 2022. Portanto, os homens ficam abaixo da média de desemprego nacional (11,1%), enquanto as mulheres ficam acima. 

Já a taxa de desocupação no recorte por cor ou raça ficou abaixo da média nacional para os brancos (8,9%). Número bem diferente dos pretos (13,3%) e dos pardos (12,9%), o que evidencia a desigualdade.

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