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Em todos os três casos, a taxa de desemprego fica acima da média nacional, estabelecida em 11,1% no primeiro trimestre deste ano.
Já as menores taxas de desemprego, segundo a Pnad, foram encontradas em Santa Catarina (4,5%), Mato Grosso (5,3%) e Mato Grosso do Sul (6,5%).
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Veja abaixo como ficou a taxa de desemprego no 1º trimestre deste ano em cada um dos estados, no Distrito Federal, além dos números gerais do país, em ordem decrescente:
Bahia: 17,6%
Pernambuco: 17,0%
Rio de Janeiro: 14,9%
Sergipe: 14,9%
Acre: 14,8%
Paraíba: 14,3%
Alagoas: 14,2%
Rio Grande do Norte: 14,1%
Amazonas: 13,0%
Maranhão: 12,9%
Distrito Federal: 12,6%
Piauí: 12,3%
Pará: 12,2%
Brasil: 11,1%
Ceará: 11,0%
São Paulo: 10,8%
Minas Gerais: 9,3%
Tocantins: 9,3%
Espírito Santo: 9,2%
Goiás: 8,9%
Roraima: 8,8%
Rio Grande do Sul: 7,5%
Rondônia: 6,9%
Paraná: 6,8%
Mato Grosso do Sul: 6,5%
Mato Grosso: 5,3%
Santa Catarina: 4,5%
Amapá: 4,2%
A mesma pesquisa também revela desigualdades por gênero e cor na hora de estar ou não empregado.
A taxa de desocupação na divisão por sexo foi de 9,1% para homens e 13,7% para mulheres no 1° trimestre de 2022. Portanto, os homens ficam abaixo da média de desemprego nacional (11,1%), enquanto as mulheres ficam acima.
Já a taxa de desocupação no recorte por cor ou raça ficou abaixo da média nacional para os brancos (8,9%). Número bem diferente dos pretos (13,3%) e dos pardos (12,9%), o que evidencia a desigualdade.
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