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Quando você lê algo sobre finanças, fica com dúvidas em relação sobre o que determinado termo significa? Acontece com todo mundo, mas isso não quer dizer que você não possa estender o seu vocabulário. Por isso, vamos apresentar algumas palavras bem comuns do dicionário financeiro. Confira!

CAPITAL DE GIRO

No seu hábito de leitura, provavelmente você já deve ter visto essa palavra. Ela se refere ao dinheiro que você precisa ter em caixa para a sua empresa funcionar, garantindo o funcionamento das operações.

Com o capital de giro, seu negócio consegue ter um pleno funcionamento, além de priorizar o pagamento de todas as contas e sem correr riscos que possam comprometer o empreendimento.

CNPJ

O Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica é um dos termos mais comuns dentro do dicionário financeiro porque ele se trata de um registro que serve para reconhecer alguém como uma empresa perante a Receita Federal.

Em outras palavras, se você quiser ter um negócio, obrigatoriamente, precisará ter um CNPJ. Além disso, nele podem constar informações, como nome, data de abertura, endereço e ramo de atuação.

INFLAÇÃO

Outro termo bastante utilizado no dia a dia e que pode ser encontrado no dicionário financeiro é a inflação. Esta palavra diz respeito ao aumento persistente e generalizado nos preços de bens ou serviços em determinado período de tempo.

No Brasil, ela é medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e diversos fatores podem afetá-la, por exemplo: baixa procura de bens, gastos públicos, custos de produção, dentre vários outros aspectos.

TAXA SELIC

Já a Selic, sigla para Sistema Especial de Liquidação e Custódia, nada mais é do que a taxa básica de juros da economia.

Sendo responsável por indicar o percentual de juros dos produtos de crédito que você utiliza, ela também é amplamente usada pelo Banco Central do Brasil, para que haja um controle na emissão, compra e venda de títulos.

RENTABILIDADE

Conhecida também como rendimento, essa palavra tem o seu destaque e importância dentro do dicionário financeiro. Isso se deve principalmente porque ela se refere à renda que o investidor conseguiu obter através de seus investimentos.

Dentro desse cenário, vale lembrar que quanto maior for o risco do investimento, maiores são as chances de ter uma rentabilidade elevada. No entanto, isso só vale a pena dependendo do seu perfil de investidor que pode ser agressivo, moderado ou conservador.

RESERVA FINANCEIRA

Sabe aquele dinheiro que você poupa todo mês com o objetivo de usá-lo em situações de emergência? É exatamente uma reserva financeira, a quantia que você guarda para imprevistos, como gastos com remédios e perda do emprego, por exemplo.

O mais indicado é que você possa guardar um valor todo mês para cobrir despesas que não estavam no seu planejamento financeiro. Assim, você consegue manter as suas finanças pessoais equilibradas, mesmo quando aparecer essas surpresas.

IMPOSTO

Todo cidadão brasileiro é obrigado a pagar algum tipo de imposto, sendo que este encargo pode ser municipal, estadual e federal. Portanto, você deve pagá-lo para manter a sua saúde financeira em dia e também para não se comprometer com juros e multas.

Alguns dos mais conhecidos entre a população brasileira são os seguintes: Imposto de Renda (IR), Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), além do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).