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Guardar dinheiro nos tempos atuais é um desafio para parte das famílias brasileiras. Entre o desejo de engordar a poupança e a possibilidade de fazer isso se tornar realidade estão as necessidades do cotidiano – como os boletos, compras do supermercado ou pagar dívidas.

Um estudo recente que fizemos na Plano CDE permitiu ver um panorama dessa situação: mais de um terço (38%) dos brasileiros das classes mais baixas têm valor superior a um salário mensal guardado no banco, por exemplo. 

Pior que isso, apenas 15% dos entrevistados na pesquisa disseram que conseguem guardar dinheiro pensando na aposentadoria.

É por isso que, quando as coisas apertam no meio do mês, a solução passa por empréstimos bancários ou familiares e amigos próximos. 

Isso acontece porque até mesmo a motivação central dos brasileiros em economizar algum dinheiro tem sido impossibilitada pelo contexto do país, a chamada situação de emergência. 

Em outras palavras, a maioria da população procura ter recursos na poupança não pensando – ou não podendo pensar – em longo prazo (como uma aposentadoria, por exemplo), mas como precaução para momentos em que o dinheiro pode faltar para comprar itens básicos. Nesse sentido, os recursos guardados servem como um colchão. 

Mas e se esse colchão também estiver em risco?

POUPANÇA X EMPRÉSTIMOS

Isso nos traz a um dilema dentro do orçamento dos brasileiros que envolve a poupança: usá-la para pagar dívidas ou preservá-la e pedir um empréstimo

Antes disso, muita gente se pergunta até mesmo o que é uma situação de emergência. 

Hoje, em que um terço das famílias brasileiras está inadimplente, o contexto pode ser todo observado por esse prisma. Afinal, estar com as contas atrasadas é sempre sinal de alerta. 

Para pagar essas dívidas, muitas pessoas têm recorrido a novos empréstimos, enquanto outras decidem gastar o que está na poupança e evitar pagar juros mais altos. 

Essa decisão varia a cada caso, já que entram na conta os juros dos empréstimos, a renda da família e o montante na poupança. Alguns pontos, no entanto, podem ajudar nessa resolução.

Em primeiro lugar, é sempre importante ter uma reserva financeira para uma situação de emergência, como a maioria dos brasileiros faz. 

Em segundo, avaliar linhas de crédito mais atraentes permite elaborar um plano financeiro melhor, considerando juros e prazos de pagamentos que caibam no orçamento e, ao mesmo tempo, preservem as economias. 

Sem contar que, com o fim do ano, muitas instituições financeiras oferecem acordos vantajosos para quitar dívidas antigas – o que pode ajudar a reestruturar o orçamento sem precisar mexer na tão suada poupança, afinal, nunca sabemos quando vamos precisar dela.

CDB do PAN

Quem tem a conta digital do Banco PAN pode contar com um tipo de investimento com rendimento exclusivo. 

Para aproveitar as vantagens desse investimento é fácil e prático, basta acessar sua conta do PAN, informar o valor que quer investir e após isso acompanhar seus ganhos. Qual o rendimento do CDB do PAN? 

Empréstimo FGTS com as melhores taxas só no PAN

A contratação da antecipação do empréstimo FGTS esta se tornando uma opção cada vez mais popular entre os trabalhadores brasileiros que buscam acesso rápido aos recursos disponíveis em suas contas. Essa alternativa oferce flexibilidade financeira, permitindo que os beneficiários utilizem os saldos disponíveis em suas contas vinculadas ao FGTS. No banco PAN, além de aproveitar essa facilidade, você pode realizar o processo sem sair de casa.

Dicas para Antecipar o Empréstimo do Saque FGTS:

Antes de solicitar a antecipação, avalie sua situação financeira e determine se é a melhor opção para suas necessidades;

Leia todas as informações e termos do contrato de empréstimo fornecidos pelo Banco PAN para evitar surpresas desagradáveis;

Garantia que você tenha o saldo mínimo em sua conta FGTS, independentemente de estar negativado ou não;

Esteja ciente das datas de pagamento e certifique-se de cumprir com os compromissos financeiros estabelecidos.