O que você vai ler neste artigo:
Há duas maneiras de fazer a prova de vida. São elas:
1) No banco pagador do benefício: é quando o segurado vai presencialmente ao banco que paga o benefício para fazer a comprovação. Precisa levar documento oficial com foto. Algumas instituições financeiras dão alternativas, como fazer a comprovação pelo caixa eletrônico ou aplicativo. Nestes casos, o beneficiário deve confirmar com a instituição quais as opções e horários disponíveis;
2) Pelo celular: é quando o beneficiário faz a comprovação por biometria facial. O serviço está disponível pelo Meu INSS e meu.gov.br. Neste caso, só alguns beneficiários conseguirão fazer o procedimento. O INSS informou que as pessoas que podem usar esse serviço serão avisadas por SMS (número 280-41) ou e-mail.
O INSS liberou a prova de vida por meio digital em meados de maio para evitar deslocamentos durante a pandemia.
O procedimento, no entanto, não vale para todos os segurados. É possível que a pessoa não seja selecionada. E, caso seja e não consiga fazer o teste, deve pedir ajuda no chat do aplicativo.
O instituto informou no último dia 13 que vai bloquear os benefícios de quem mora no Brasil e não fez a prova de vida. A informação consta em portaria publicada no Diário Oficial.
O bloqueio vai começar pelas pessoas que não fizeram a comprovação de vida em nenhum canal. Elas serão selecionadas para fazer parte do 1º lote de comprovação por biometria facial.
“O INSS identificou cerca de 160 mil beneficiários que deveriam ter feito a prova em fevereiro de 2020”, disse o órgão.
Quem estiver com a prova de vida pendente também será notificado pelo aplicativo Meu INSS quando fizer o acesso, segundo o INSS.
Em seguida, haverá o direcionamento para a realização da prova de vida por meio da biometria facial no aplicativo gov.br.
É preciso baixar o aplicativo nas lojas virtuais (Meu Gov.br na Play Store ou Meu Gov.br na App Store).
Siga a gente
Aprenda a economizar, organizar as suas finanças e fazer o seu dinheiro render mais