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O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) é responsável por garantir a aposentadoria de milhões de brasileiros, e, a cada ano, surgem novas expectativas sobre o reajuste dos valores de piso e teto máximo de benefícios.
Para 2025, muitas pessoas estão se perguntando qual será o novo valor do teto do INSS e como isso impactará suas contribuições e aposentadorias.
Neste artigo, vamos explorar as projeções para o piso e teto máximo do INSS em 2025, como esses valores são reajustados, além de responder às principais dúvidas sobre o tema.
O teto do INSS é o valor máximo que o Instituto paga aos segurados que se aposentam. Esse valor é reajustado anualmente, geralmente acompanhando o aumento do salário-mínimo e a inflação.
O teto é importante porque define o valor máximo que um aposentado pode receber, mesmo que ele tenha contribuído com quantias superiores ao longo da vida.
Para receber o teto máximo do INSS, é necessário ter contribuído durante toda a vida profissional com base no valor mais alto permitido, o que corresponde ao teto da contribuição.
Isso significa que quem deseja se aposentar com o valor máximo deve, ao longo de sua carreira, realizar contribuições mensais proporcionais ao teto estabelecido para cada ano. No entanto, é importante lembrar que a Reforma da Previdência, aprovada em 2019, trouxe algumas mudanças para quem deseja atingir esse valor.
Antes da Reforma da Previdência de 2019, as regras para se aposentar no teto eram um pouco diferentes. Até então, era possível obter o valor integral do teto se o trabalhador atingisse o tempo mínimo de contribuição e idade para a aposentadoria. Contudo, o cálculo para se chegar ao valor final do benefício envolvia uma média das maiores contribuições ao longo da vida.
Com a Reforma da Previdência, as regras ficaram mais rígidas. Agora, para se aposentar com o teto máximo, é necessário alcançar 40 anos de contribuição, além de atingir a idade mínima exigida (65 anos para homens e 62 anos para mulheres).
O cálculo do benefício também mudou: passou a ser feito com base na média de todas as contribuições realizadas ao longo da vida laboral, e não mais apenas nas maiores contribuições.
O valor a ser recolhido para o INSS depende de sua renda mensal. Para quem é empregado, o desconto é feito diretamente na folha de pagamento, com alíquotas que variam de 7,5% a 14% sobre o salário.
Já para contribuintes individuais ou autônomos, a contribuição é feita diretamente à Previdência, com base em uma alíquota que varia de 11% a 20%, dependendo do valor escolhido para recolhimento. Quem deseja se aposentar com o teto máximo do INSS deve contribuir sobre o valor mais alto permitido.
O teto do INSS é reajustado anualmente, com base na inflação medida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). Esse ajuste visa preservar o poder de compra dos aposentados e pensionistas.
Para 2025, ainda não há um valor definido, mas as projeções indicam que o reajuste deve seguir as tendências dos últimos anos, com base na inflação acumulada em 2024.
Confira abaixo a evolução dos valores do teto do INSS nos últimos anos:
Esses reajustes demonstram como o teto do INSS acompanha a inflação, garantindo que os aposentados não percam poder de compra com o passar do tempo.
Para alcançar a aposentadoria no teto do INSS, é necessário contribuir sobre o valor máximo estabelecido a cada ano. No entanto, isso só é possível para quem tem salários altos e consegue manter essa contribuição ao longo de uma carreira de, no mínimo, 40 anos, conforme as novas regras impostas pela Reforma da Previdência.
Além disso, é importante que o trabalhador faça um planejamento financeiro para garantir uma aposentadoria mais confortável. Se você quer acesso a crédito facilitado, simule o Empréstimo Consignado do Banco PAN e tenha seu dinheiro em instantes!
Desde maio de 2025, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) resolveu bloquear de forma temporária novos descontos automáticos do benefício do INSS para empréstimo consignado. A decisão veio após uma série de denúncias envolvendo fraudes e autorizações indevidas, especialmente em benefícios recém-concedidos.
A seguir, veja um passo a passo para desbloquear o benefício com a biometria facial para poder solicitar o empréstimo consignado ou outros serviços:
1. Acesse o aplicativo Meu INSS no celular (disponível para Android e iOS);
2. Informe seu CPF e senha;
3. Siga para “Do que você precisa?”;
4. Digite “Bloquear / Desbloquear”;
5. Selecione a opção correspondente e clique para iniciar o processo;
6. O sistema solicitará o reconhecimento facial. É só seguir as instruções na tela e finalizar!
Se tiver dúvidas ou dificuldades, você também pode ligar para o telefone 135, do INSS, para mais orientações.
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Isso depende do tipo de contribuinte que você é e do seu salário de contribuição. No caso dos contribuintes obrigatórios, que são aqueles que possuem algum tipo de vínculo de trabalho, o desconto é feito automaticamente, de acordo com a sua remuneração mensal. Se você, por exemplo, recebe um valor de salário igual ou acima do teto do INSS, já estará contribuindo pelo teto.
Há, ainda, os contribuintes facultativos, como desempregados e estudantes, MEI e contribuinte individual. Se esse é o seu caso, você pode escolher com quanto deseja contribuir. Em regra, os segurados facultativos contribuem com a alíquota de 20% em cima do teto do INSS de cada ano, até completar o tempo exigido de contribuição.
Há também a opção de recolhimento com a alíquota de 11% em cima do valor do salário-mínimo, ou, ainda, no caso de pessoas de baixa renda que podem contribuir com 5% sobre o valor do salário-mínimo. No entanto, nesses casos, não receberão nem perto do teto.
Leia também: INSS divulga calendário de pagamentos de benefícios em 2022
No caso dos segurados especiais, não é possível se aposentar perto do teto. Isso porque sua contribuição acontece de forma indireta e a comprovação de recolhimento acontece por autodeclaração e da demonstração de atividade rural. Assim, o aposentado terá direito a apenas um salário mínimo.
Há uma lista de benefícios previdenciários que são afetados pelos reajustes anuais do piso e pelo teto do INSS. Entre eles estão:
No caso das aposentadorias e pensões, elas são submetidas ao reajuste do piso e teto do INSS seguindo as previsões da inflação.
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